O desgoverno do Lula lll segue produzindo vítimas ligadas ao agronegócio; quem produz é penalizado e parasitas são “beneficiados” e “acarinhados” por sangue-sugas sustentados com dinheiro de impostos, pago por quem produz.
Mais um dia de muita movimentação de agricultores, representantes do comércio, da população em geral e de forças policiais na fazenda invadida por indígenas, em Terra Roxa, na região noroeste do estado do Paraná.
Siga o nosso Instagram
Já se passaram vários dias desde um grupo de indígena de uma aldeia que há mais de uma década está estabelecida a cerca de 5 quilômetros de distância da fazenda invadida, se dividiu e invadiu a propriedade particular as margens da rodovia que liga Terra Roxa ao de acesso à BR-272.
Estivemos pessoalmente no local e na tarde desta terça-feira, 16, e, em conversa com vários agricultores, ouvimos relatos que nos chamaram a nossa atenção. Um produtor rural que não quis se identificar nos contou que, um ex- padre, apoiador desse tipo de ação (invasão de terras) esteve no local e chegou a jogar a caminhonete em que dirigia sobre alguns dos manifestantes. Felizmente, os mesmos conseguiram se esquivar e não foram atingidos pelo veículo. Uma outra pessoa revelou que o indígena, que se identifica como cacique, foi até o local onde os manifestantes estavam, e que o mesmo jogava terra para cima e furioso e em tom ameaçador, gritava diversas vezes, “essa terra é minha”.
Segundo algumas pessoas presentes na pacífica manifestação, contrária a invasão, os proprietários da fazenda chegaram oferecer algo em torno de 7 alqueires de terra, em uma área mais próxima onde está localizada a aldeia da qual os invasores pertencem, inclusive com uma volumosa quantia em dinheiro para cada invasor, para que estes desmontassem acampamento e saíssem de perto da sede da propriedade, também chamada de coração da fazenda”, onde vive uma família. No entanto, a resposta fui não!.
Conforme dito por outra pessoa, o indivíduo que seria o cacique do grupo indígena, uma pessoa violenta e teria esfaqueado outro indígena em uma aldeia localizada no município de Guaíra. Outra revelação que causa preocupação é, segundo algumas declarações por parte de alguns produtores rurais, que, entre os invasores, haveria indivíduos de origem paraguaia. O que, deixaria a situação ainda mais reprovável, já que, caso se confirme o tal relato, o fato de pessoas estarem invadindo propriedades particulares em solo brasileiro revelaria a incapacidade de defesa do território nacional e de sua brasileira.
O clima até então é amistoso por parte dos manifestantes, que por várias vezes disseram não querem um confronto com os invasores. Entretanto, o abatimento, o cansaço e a revolta são visíveis, tendo em vista o aparente descaso para com os mesmos por parte daqueles que parecem tratar os invasores como vítimas. Presenciamos a chegada de, segundo nos foi relatado, representantes da FUNAI, do Ministério dos Povos Indígenas e dos Direitos Humanos, que, acompanhados por advogado e escoltados por equipes da Força Nacional estiveram hoje no local. Durante cerca de duas horas estes permaneceram no local onde os indígenas se encontram, inclusive, após transitar por estradas rurais que dão acesso ao local em que os invasores estavam, tais autoridades se reuniram com estes e por um logo período ali permaneceram. O que foi conversado ali, não se sabe.
Na saída dos representantes dos órgãos citados do local, ao ter que passar em meio onde se encontravam os manifestantes, ao serem indagados sobre uma possível decisão, nada de concreto ou esclarecedor foi dito por pelo representante da FUNAI – o que, para muitos significa a escrachada forma que estampa o descaso para com os agricultores.
Nesta quarta-feira, 17, uma reunião com o secretário de segurança do Paraná e outras autoridades e representantes do governo estadual está marcada para acontecer às 9h, em Terra Roxa.
Um robusto aparato de forças de segurança estão no local, como equipes ROTAM e Patrulha Rual do 31º, ROTAM do 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), com sedes em Assis Chateaubriand e Toledo respectivamente. Além de equipes da ROCAM de Cascavel. O tenente-coronel Claudio Ricardo dos Santos Oliveira Pinto, comandante do 31º BPM também esteve no local.
Um detalhe que chama atenção é o chamado ‘Direitos Humanos”, que por meio de representante esteve no local, foi até onde estavam os indígenas e por um tempo conversou com eles. No entanto, ao passar em meio aos produtores rurais, reunidos em outo ponto a cerca de 500 metros de onde se encontravam os invasores. Tanto na chegada quanto na saída do local, sequer pararam ou disseram uma só palavra. O que claramente demonstra mais uma vez, não apenas o desprezo, mas também o descaso do desgoverno Lula lll e de alguns relacionados ao Governo Federal em relação ao produtor rural e ao agronegócio.
O ato desta invasão liga o alerta não apenas para produtores rurais de Terra Roxa, como também de diversas regiões nos estados do sul do país.
Tendo em vista o desinteresse do malfadado governo Lula l, ll e lll, que sequer foi capaz de levar água potável ao nordeste, local esse onde comprovadamente é o seu reduto eleitoral. A pergunta que fica é: Sabendo da expressiva reprovação e repulsa por parte do povo do sul nutre pelo petista, em especial, o agronegócio. Estaria Lula e sua turma, preocupados ou mesmo quem sabe, interessado em acabar com esse tipo repugnante e covarde conhecido como invasão de terras?
Fotos/Vídeo: Mauro Pretoriano/GC