Francirosy Barbosa é antropóloga, dá aulas no campus de Ribeirão Preto e contribuiu para o relatório do chamado extremismo do governo.
A professora Francirosy Barbosa, que é antropologia e leciona no campus de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, na Universidade de São Paulo (USP), retuitou uma publicação que celebra os ataques terroristas do Hamas contra Israel. Francirosy também compartilhou um post de Jonas Manoel, que já pregou ódio contra o Supremo Tribunal Federal (STF), e escreveu: Apoio total à luta do povo palestino. À nossa causa, do mar e de sempre”.
Após os textos polêmicos, Francirosy excluiu a própria conta do Twitter/X. A professora da USP faz parte do grupo de transição do presidente Lula, no Ministério dos Direitos Humanos.
O que chama ainda mais a atenção é que, Francirosy teria contribuído para a elaboração de um relatório com recomendações para o enfrentamento do discurso de ódio e extremismo no Brasil.
“Eu nunca comemorei o ataque do Hamas, por sinal, nem o nome do Hamas eu citei”, disse a docente, em uma nota. “O que aconteceu é que eu estava em viagem e vi que estava tendo ataques – e escrevi que era uma resposta ao ‘colonialismo’. Não houve menção ao Hamas. Eu repudio completamente a morte de civis dos dois lados.”
Pergunta:
Apagou o post e a própria conta no Twitter/X, por quê?
Fotos: Reprodução – Fonte: Revista Oeste