Para o procurador, a farmacêutica teria escondido os riscos de segurança à saúde.
Após um ‘exame’ governamental minucioso por meio de uma audiência intitulada “Uma audiência com o Dr. Anthony Fauci”, na qual o subcomitê selecionado sobre a Pandemia do Corona Vírus apresentou diversas evidências sobre o comportamento e ações do “guru da ciência” – Anthoy Fauci – no período da “pandemia”. Houve clara manipulação por meio de promoção de narrativa uníssona da Covid-19, as declarações de Fauci claramente enganosas perante o Congresso e o público, revelaram a sua má gestão do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID).
O procurador-geral do Kansas, Kris Kobach, acusa a Pfizer, fabricante da Comirnaty, de violar a Lei de Proteção ao Consumidor do estado, ao “deturpar” a segurança e a eficácia da sua vacina e colher os frutos com bilhões de dólares em receitas vinculadas às suas vendas.
“O estado busca penalidades monetárias civis, danos e medidas cautelares contra declarações enganosas e, enganosas feitas na comercialização de sua vacina Covid-19”, disse Kobach.
O procurador faz acusações de que a empresa escondeu o conhecimento de uma série de eventos adversos, uma diminuição da eficácia ao longo do tempo, as variantes do vírus e uma incerteza sobre a capacidade da vacina de prevenir a transmissão da Covid, todos os quais violam julgamentos de consentimento anteriores com o Estado.
O processo civil de 179 páginas, que não mais é possível de ser acessado pelo link https://ag.ks.gov/docs/default-source/documents/2024-06-15-pfizer-complaint-(002).pdf aponta vários casos em que a Pizer alegadamente escondeu informações de segurança, incluindo os riscos da vacina para as gestantes, no que diz respeito a problemas cardíacos como: miocardite e pericardite, bem como acidentes vasculares cerebrais (AVC) e mortes.
“A Pizer comercializou a sua vacina como segura para mulheres grávidas. No entanto, em fevereiro de 2021 (eles) possuíam relatos de 458 mulheres grávidas que receberam a vacina contra Covid-19 da Pfizer durante a gravidez. Mais da metade das mulheres grávidas relatou um evento adverso e mais de 10% relataram um aborto espontâneo”, afirmou Kabach.
A porcentagem de “eventos adversos”, que é um termo usado para qualquer reação negativa, foi maior em mulheres grávidas do que na população em geral, cerca de 17%, segundo um estudo publicado na revista Medicine, em fevereiro de 2022: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9282130/#:~:text=Conversely%2C%20moderate%20side%20effects%20(Grade,experienced%20a%20related%20adverse%20event.
Em outro estudo https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8117969/ publicado em abril de 2021, apresentou resultados que não mostraram quaisquer preocupações de segurança entre grávidas que receberam a vacina de mRNA contra a Covid-19, indicando que os abortos espontâneos observados não eram incomuns e que, provavelmente não eram um resultado direto da vacina.
Kobach também acusa a Pfizer de censurar críticas nas redes sociais através de suas campanhas e parcerias para desaparecer com a “desinformação”.
O procurado do Kansas busca penalidades civis e danos não especificados vinculados a violações de julgamentos de consentimento múltiplo alcançados por meio de litígios multiestaduais anteriores sobre outras drogas. Todos os acordos estipulam que “a Pfizer não fará qualquer afirmação escrita ou oral que seja falsa ou enganosa sem relação a qualquer produto Pfizer aprovado pela FDA”.
Os advogados da Pfizer seguem apontando para dados que mostram que o risco geral de miocardite é “substanciamente maior” imediatamente após contrair o vírus Covid do que nas semanas seguintes à vacinação, o que significa que para eles “o risco de miocardite continua sendo muito maior para o sujeito infectado por Covid-19 do que aquele indivíduo que recebe a vacina.”
Kansas é o primeiro estado americano a entrar com tal ação, Kobach disse que outros cinco estados também irão aderir aos processos. Eles farão anúncios de forma independente. O estado de Idaho também confirmou que entrará com uma ação.
“Mais processos poderão ocorrer, dependendo da reação da Pfizer”, disse Kobach.
Em 2023, o procurador-geral do Texas, Ken Paxton, processou a Pfizer com uma https://www.texasattorneygeneral.gov/news/releases/attorney-general-ken-paxton-sues-pfizer-misrepresenting-covid-19-vaccine-efficacy-and-conspiring “deturpar ilegalmente a eficácia da vacina Covi-19 da empresa e e tentar censurar a discussão pública sobre o produto”. Esse processo também foi baseado na Lei de Proteção ao Consumidor do estado.
A Pfizer sabia que a proteção da vacina não poderia ser prevista com precisão além de dois meses, mas alimentou a impressão enganosa de que a proteção da vacina era duradoura.
No início deste ano, a Pfizer solicitou https://www.kcbd.com/2024/01/17/ag-paxtons-lawsuit-against-pfizer-moved-federal-court/ que o processo fosse transferido para os tribunais federais, uma vez que seu trabalho era em nome do governo federal.
Os fatos são claros. A Pfizer não disse a verdade sobre as vacinas Covid-19, os governos transformaram a pandemia em uma arma para impor decretos ilegais de saúde pública à população. Esses decretos revelaram-se mais letais que o próprio vírus, onde a política mais uma vez superou a ciência, em nome da própria ciência.
As informações são da jornalista Karina Michelin, do site karinamichelin.com