Luciana Saito Massa organizou reunião virtual com 250 prefeitos, vice-prefeitos, primeiras-damas e coordenadores da Defesa Civil de municípios paranaenses.
Visando reforçar o SOS RS, durante o encontro remoto, a esposa do governador do Paraná, Ratinho Junior, pediu apoio dos municípios para a arrecadação de donativos à população gaúcha, que sofre os efeitos da pior catástrofe meteorológica já registrada na história do Estado.

Até a próxima quarta-feira, 8, podem ser doados alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene e limpeza, bem como colchões, colchonetes e cobertas. As doações podem ser entregues em qualquer quartel do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná no Estado, que serão posteriormente enviadas pela Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Paraná ao Rio Grande do Sul. Ao término do período de arrecadação, o Governo do Paraná fará uma prestação de contas sobre os donativos recebidos e encaminhados.
Durante o encontro, Luciana lembrou que o Paraná viveu uma situação parecida, em proporções menos, no fim do ano passado, e que naquele momento também contou com a solidariedade de outros estados. “Outubro e novembro de 2023 foram meses muito difíceis, sobretudo para a população do Sudoeste do Estado, com muitas chuvas e vendavais, mas que não chegam a um terço do vive a população gaúcha neste momento”, disse.

“Este é o momento da população paranaense demonstrar a sua solidariedade, retribuindo a ajuda que recebemos e fazendo uma grande mobilização do poder público, iniciativa privada e das próprias pessoas, dentro da possibilidade de cada um, para que possamos diminuir o sofrimento do povo do Rio Grande do Sul neste momento”, acrescentou a primeira-dama.
A campanha humanitária é mais uma etapa do apoio do Paraná ao Rio Grande do Sul, que começou com o envio de 32 bombeiros militares e dois policiais militares na quarta-feira, 1. Os profissionais estão atuando em diversas missões, especialmente no resgate a pessoas ilhadas com o auxilio de um helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) que também foi deslocado para a região.

Fotos: Karolina Fabbris Pacheco/AEN