De acordo com a PF, ataques poderiam acontecer de forma simultânea, sendo que os principais investigados estão nos estados do Paraná e São Paulo.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Sequaz, na qual utilizou 120 agentes para desarticular um plano da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) de sequestro e assassinatos de servidores públicos e autoridades.
“Entre os nomes da lista, está o do ex-kuiz e senador Sergio Moro (União Brasil/PR) e o promotor de Justiça Licoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco)”, diz a publicação.
Foram cumpridos, 24 mandados de prisão e busca e apreensão nos estados de Roraima, Paraná, Distrito Federal,Mato Grosso do Sul e São Paulo.
O senador Sergio Moro, o qual parecia ciente das investigações, comentou o fato em suas redes sociais:
“Sobre os planos de retaliação do PCC contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do senado. Por ora, agradeço a PF,PM/PR, Policias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP. e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado”, disse Moro.
Ainda, de acordo com a reportagem do portal Metrópoles, os sequestros de Moro e demais autoridades seriam utilizados para obter dinheiro e conseguir o resgate de Marcola, líder do PCC, que recentemente foi transferido do Presídio Federal de Porto Velho (RO), para Brasília.
Fotos: Reprodução/Senado Federal
Fonte: Portal Metrópoles