As militantes de esquerda passaram vergonha durante sabatina UOL/Folha com Pablo Marçal.
Pablo Marçal simplesmente destruiu o trio de militantes travestidas de jornalistas durante toda a sabatina do pré-candidato à prefeitura de São Paulo. Em um dos momentos mais hilários, quando o trio mal preparado e escrachadamente voltado às narrativas esquerdistas sobre seus oponentes, as péssimas profissionais trouxeram para o debate o malfadado inquérito das joias do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Pablo Marçal simplesmente desmontou a farsa e ainda jogou na cara das três, parte da vida pregressa de Lula, inclusive falou dos 580 dias em que o petista permaneceu preso após ser condenado por 9 juízes e depois foi “descondenado”.
Todas elas tiveram que engolir a seco as verdades ditas por Maçal, no entanto, Raquel Landin foi quem mais pagou caro por sua postura nada profissional e puramente militante a serviço de esquerda.
Novidade nenhuma, tendo em vista que, com raríssimas exceções, podemos acompanhar o trabalho de algum jornalista de esquerda. Afinal, quem procura “pelo em ovo” visando incriminar quem não cometeu crime, e passa pano para o maior ladrão do Brasil, não pode ser mais que um (a) péssimo (a) jornalista.
Não é à toa que alguns que dizem jornalistas, ao invés de trazer a verdade sobre o que acontece no país, quase nada mais fazem, além de memes.
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