Com cerca de 1.664 focos de fogo ativo no Amazonas, situação é alarmante no governo Lula e “lacradores” permanecem de “bico” fechado.
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) informou na sexta-feira,13, que 1.664 focos de incêndio foram identificados por satélite no estado do Amazonas.
Para auxiliar no controle da situação, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis (Ibama) vai enviar reforços de 149 brigadas para o Amazonas. Desta forma, 289 brigadistas do Ibama devem atuar contra focos de incêndio.
Em tom de claro desespero, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou:
“Estamos vivendo situação de emergência climática no Brasil.”
É um cenário bastante preocupante e que, portanto, vai exigir do poder público e da sociedade, de um modo geral, uma ação de consciência ao que está acontecendo no mundo.
Não estamos vivendo mais as regularidades climáticas com as quais convivíamos. Esse diagnóstico foi feito há mais de 30 anos de que esse momento chegaria e, infelizmente, ele chegou”, afirmou Marina Silva.
Até o momento, 55 municípios declararam situação de emergência e outros 5 em alertas e devem entrar em emergência nos próximos dias.
Tal situação é mantida em um silêncio sepulcral da esquerda, inclusive, artistas que se posicionaram contra as queimadas durante o governo Bolsonaro, mas que, durante esse governo do petista Lula, se calam, não se pronunciam, em uma demonstração de total covardia não apenas pela situação de extrema preocupação, mas também, pela clara forma com que, no governo passado usaram as redes sociais na tentativa de “lacrar” em cima não só do grave problema, como também do então presidente, Jair Bolsonaro.
Leonardo Di Capri, que criticou Bolsonaro por desmatamento, e foi acusado pelo próprio Bolsonaro de doar US$ 500 mil dólares para ONG, a qual repassaria uma parte desse montante para pessoas que estavam tocando fogo no mato, tirando fotos que eram vendidas por R$ 70 mil cada fotografia. Dessa vez, Di Capri parece estar em viagem à lua, pois até agora está calado.