Ministro do governo Lula parece ser quem decide quais imagens são importantes à CPMI?
Parlamentares da oposição estão revoltados o ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino e, o motivo é estarrecedor; a maior parte das imagens das cerca de trinta câmeras de segurança, instaladas na Praça dos Três Poderes, foram apagadas.
Sete meses após o fatídico 8 de janeiro, quando a Praça do Três Poderes foi tomada por milhares de patriotas, que por cerca de três meses protestavam em praticamente todos os cantos do país, em frente quartéis, contra o fato do Tribunal Superior Eleitoral não ter apresentado os códigos fontes que, comprovariam, ou não, a lisura das unas eletrônicas nas eleições presidenciais de 2022. Nesse dia, que terminou com mais de 1400 pessoas presas, “acusadas” de vandalismo, depredação do patrimônio público, sendo chamadas de terroristas e golpistas, é mais uma bomba na gestão Lula lll.
Dino encaminhou à Comissão Parlamentar Mista de inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, documentos que confirmam que as imagens do Ministério da Justiça (do qual ele é chefe) foram apagadas.
De acordo com o documento disponibilizado ao colegiado, as imagens foram excluídas. Entretanto, no mesmo documento, há trecho em que afirma que o contrato firmado com a empresa responsável pelas câmeras de segurança asseguram que as imagens devem ser armazenadas por 30 dias. O ministro de Lula ainda complementa dizendo que, as imagens já disponibilizadas à CPMI são os registros considerados mais importantes para o inquérito. (quem decido isso é a CPMI ou o ministro de Lula?)
Um dos capítulos mais importantes da história do Brasil, simplesmente teve suas imagens apagadas. Como absorver inocentes, ou condenar culpados, sem as devidas imagens que, condenam ou absolvem aqueles que foram presos?
Imagem: Reprodução