A Catamarã estava na praia de Barra Grande, a 3 km de distância da areia, quando naufragou.
A vítima, de 76 anos, identificada como Sílvio Bispo Romão, natural de São Paulo, estava hospedada em um resort de Porto de Galinhas, em Pernambuco, a 80 km da praia alagoana onde o acidente aconteceu.
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Algumas lanchas ajudaram no resgate das vítimas e a ocorrência foi finalizada no final da manhã, segundo informou a Capitania dos Portos, que abriu um inquérito para apurar as causas do naufrágio – o Corpo de Bombeiros auxiliou no resgate das vítimas.
Segundo o governo do Estado, a embarcação tinha capacidade para 70 pessoas e, no momento do acidente, estava com 47 passageiros, além de três tripulantes a bordo – inicialmente, o Corpo de Bombeiros havia informado que eram 30 pessoas a bordo.
Nove pessoas foram socorridas e levadas a uma Unidade de Pronto Atendimento de Maragogi.
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A CATAMARÃ ESTARIA IRREGULAR. Segundo a prefeitura de Maragogi, a embarcação não estava cadastrada no Cadastro Único Digital de Prestadores de Serviços de Turismo. O registro é obrigatório para passeios náuticos na área. A PCAL vai ouvir testemunhas para saber se os turistas usavam coletes salva-vidas no momento do acidente.
A Polícia Civil iria ouvir marinheiros, donos da catamarã e a tripulação. A expectativa é de que eles prestassem depoimentos ainda nesta sexta, segundo a PCAL. O órgão informou que o piloto era habilitado.
CAUSA DO NAUFRÁGIO É INVESTIGADA. A Secretaria de Turismo de Maragogi informou que acionou o Comitê de Crise da Prefeitura e que “oferece todo o suporte necessário às vítimas e seus familiares”.
Imagens: Colaboração