Somente neste ano, 2.073 óbitos foram confirmados e outras 2.291 mortes estão sob investigação, além de 4.176.810 casos prováveis.
Os dados, divulgados na última terça-feira, 30, pelo Ministério da Saúde, apontam ainda 4.176.810 casos prováveis da doença já notificados em todo o país nos primeiros quatro meses de 2024.
No momento, 13 estados, além do Distrito Federal, mostram a tendência na diminuição dos números de casos: Acre, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Oito estados demonstram a tendência de estabilidade: Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Sul. Já os estados do Ceará, Mato Grosso, Pará, Sergipe e Tocantins seguem com tendência de aumento.
Um triste e vergonhoso recorde em nossa história que escancara a inoperância de um governo malfadado ao insucesso. Um governo que dá mais que amostras de que governar nunca foi seu objetivo, e que, inclusive talvez, não apenas pela má vontade, mas também pela incapacidade de seus ministros em lidar com situações de emergência, esse recorde negativo de perda de vidas e pessoas contaminadas só aumentam.
Enquanto os números disparam, a população ainda presencia declarações inverídicas, onde integrante desse “desgoverno” tenta emplacar a narrativa de que a culpa pela catástrofe no Rio Grande do Sul é da falta de política climática nos últimos quatro anos e, é categoricamente desmentida por renomado cientista que afirma que o problema se arrasta desde os anos 70. Ou seja, incluindo nisso os 16 anos de governos em que o PT que tanto critica, não foi capaz de ao menos ter o interesse em dar o pontapé inicial para aquilo que culpa outros de não fazer.
A pergunta que fica é: A partir de quantas mortes é permitido chamar de “genocida”?
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