Além da presença de Bolsonaro, o evento contou com políticos de direita que não pouparam o ministro do STF, que foi duramente criticado.
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O dia 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, foi marcado por dois atos distintos neste sábado. Na Avenida Paulista, em São Paulo, uma multidão lotou o local que contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas, do senador Magno Malta, dos deputados Gustavo Gayer, Nícolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro, Júlia Zanatta, Bia Kicis, do líder religioso pastor Silas Malafa e do jornalista americano Michael Shellenberger, do Twitter Files Brasil, que recebeu arquivos secretos do “X” e tem levado ao conhecimento do mundo os atos autoritários que ocorrem no Brasil.
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Os parlamentares não pouparam o ministro do (STF) Alexandre de Moraes e, além de seu impeachment, alguns pediram a sua prisão. Na visão deles, o ministro vem cometendo diversos crimes e impondo uma ditadura no país, onde, redes sociais são bloqueadas, jornalistas são perseguidos, pessoas foram condenadas apenas por expressar sua opinião, presos no 8 de janeiro foram condenados a penas de 16 anos de prisão apenas por lá estarem, sem nada terem feito que configure crime.
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O último ato de Moraes contra a rede X (antigo Twitter) que por conta de decisão do ministro, deixou de ser utilizado no Brasil por mais de 20 milhões de usuários. Uma das maiores fontes de informações no mundo, inclusive muito usado por comunidades científicas que fazem uso da rede para compartilhar experiências e descobertas de extrema importância ao mundo, além de servir de fonte de renda para milhões de pessoas em todo o Brasil. O bloqueio do X no mundo é realizado apenas por países comunistas, e agora pelo Brasil.
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Em Brasília, Lula assistiu ao desfile militar, um fiasco com baixíssima adesão do público, cerca de 30 mil pessoas, entre estas 8 mil que fizeram parte do desfile (militares e civis), funcionários de algumas repartições federais, e um pequeno número da população. O mundo segue sem entender, como que um presidente eleito não consegue reunir um grande número de apoiadores, e tem baixíssima popularidade, enquanto o ex-presidente, é sempre ovacionado por milhares de apoiadores em todas a regiões do país.
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A pergunta que não quer calar: essa demonstração de força da direita brasileira e as duras cobranças a Rodrigo Pacheco serão suficientes para que o presidente do Senado Federal coloque em pauta o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes?
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Em relação as possíveis ações do ministro Alexandre de Moraes em resposta a esta manifestação; dobrará novamente a “aposta”, assim como fez em outras vezes em que foi “provocado”, ou irá “tirar o pé do acelerador?”. Não seria já, um momento sem volta?
Vídeos/Foto: Reproduções