João Bettega afirma ter sido agredido com socos, pontapés e coronhadas durante o momento que pintava paredes que haviam sido pichadas; UFSC diz que apura o caso.
Um membro do Movimento Brasil Livre (MBL) foi agredido por um grupo de indivíduos na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na tarde da última quinta-feira (13). O fato ocorreu enquanto os integrantes Gabriel Costenaro, Matheus Batista, Matheus Faustino e João Bettega realizava a pintura de paredes que havia sido pichada na UFSC. O próprio Bettega divulgou um vídeo nas redes sociais no qual aprece com o rosto machucado e afirma ter sido agredido com socos, cotoveladas e até coronhadas. De acordo com o integrante do MBL, ele chegou a ficar desacordado. Em nota divulgada, o MBL afirma que o grupo de integrantes foi vítima de uma “emboscada”. “Quando chegaram lá para fazer a pintura, havia uma emboscada. Foi uma agressão bem feia, uma agressão política dentro da universidade. No caso do Bettega, se tratou de uma tentativa de homicídio. Já identificamos cinco deles, que irão enfrentar as consequências. Não vão ficar impunes”, diz a nota.
Pelo Instagram, Bettega disse que ” o ataque foi organizado por militantes de esquerda e criminosos aparentemente contratados”.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado por João Bettega, cinco pessoas paralisaram a ação de recuperação das paredes pichadas e desferiram socos, pontapés e coronhadas “com o que se parecia ser uma arma de fogo”. Segundo o documento registrado na polícia, as agressões levaram a vítima a desmaiar por três vezes. Bettega, de 27 anos sofreu ferimentos e escoriações pelo corpo. Ainda, segundo ele, o celular, um microfone e óculos foram roubados durante as agressões.
Ei o que o MBL publicou:
” Esses são alguns dos esquerdista criminosos que armaram emboscada contra membros do MBL na UFSC. Alguns deles estavam com arma branca. Todos tentando esconder o rosto. Isso está tudo sendo levado à Polícia. Se você conhecer algum deles nos avise.”
Fonte: Jovem Pan/JCO -Fotos: Reprodução