Nesse domingo (30), não será apenas o dia do segundo turno das eleições de 2022. Será também o dia que irá mostrar o que cada povo, ou a maioria dele, merece ter como governo.
A escolha de milhões de brasileiros, não só irá decidir quem irá colocar no peito a faixa presidencial, mas sim, quais rumos tomará o Brasil à partir do de 1º de janeiro de 2023. Sabidamente, dependendo do resultado, nossa direção será outa. Assim como aconteceu com países vizinhos, que ao escolherem seus representantes, tiveram seus destinos tragicamente mudados, nós também poderemos ter o nosso.
Não se trata das cores da bandeira de cada o partido, mas sim, daquilo que estes representam, de cada candidato, de seus ideais, planos, e de tudo aquilo que estes tem marcado em sua vida política. Enquanto um deles defende a liberdade, a família, a religião, o direito à vida e à segurança de cada individuo. O outro fala abertamente sobre controle da mídia, liberação das drogas, aprovação do aborto, ideologia de gênero nas escolas, o que é uma aberração e a degradação da moral, do respeito e da destruição dos bons princípios. Cada um tem de escolher sua opção sexual, e que aqueles que assim o fizerem, merece sim serem respeitados. Totalmente diferente da ideologia de gênero nas escolhas para menores de idade.
Os atos de um e outro por si só falam mais alto. Enquanto um deles cortou mamatas, parou de injetar bilhões do dinheiro público em mídias canalhas, em leis que privilegiavam pseudos artistas com gordas quantias em dinheiro, que mandou para a cadeia centenas de pessoas que lesaram o país financeiramente. O outro é amiguinho e comparsa destes que foram presos. O outro pagava caro a esta mesma mídia, para que ela não divulgasse os seus ” podres”. Esse outro vivia rodeado e bajulado pelos tais ” artistas ‘, os quais fazem parte uma lista que reúne vários que se alto denominam intelectuais. Mas que na verdade não passam de ultrapassados que não conseguem reunir mais que algumas centenas de pessoas em seus ” espetáculos “, absurdamente sem nenhum arte verdadeira.
Estes tais intelectuais admiram sujeitos como Tchê Guevara, Fidel Castro, Nicolás Maduro e tantos outros que só causaram mal a seus países e a seus povos, colocando os mesmos na miséria, a viver com fome, embaixo de porretes e sem liberdades. Pois alguns estes eram e outros são ditadores e sanguinários. Estes são os mesmos que um dos candidatos tem como amigos e mantem laços ideológicos.
A escolha de quem irá governar o país à partir de janeiro de 2023 é algo totalmente diferente do que irá acontecer neste segundo turno das eleições. Hoje iremos escolher se continuaremos em um país livre, ou talvez seremos uma nova Cuba. Hoje decidiremos se poderemos ou não continuar defendendo nossas famílias, ou se as entregaremos à própria sorte. Hoje vamos decretar o destino das nossas crianças, as quais, talvez em alguns anos já tenham que sonhar até mesmo com um pedaço seco de pão. Na Venezuela está assim. Lá, há algumas décadas, suas crianças vivam em um paraíso, pois este país em questão era uma das maiores economias mundo. Hoje elas comem cães pra matar a fome. Isso tudo, devido às más escolhas, por escolhas de sujeitos de esquerda, com ideais iguais, ou no mínimo parecidos com os de um certo candidato que hoje temos aqui.
Uma escolha entre Jair Messias Bolsonaro e Luiz Inácio da Silva jamais deveria acontecer sobre nenhum aspecto. Não há como fazer comparações entre um Capitão do Exército, e um indivíduo que foi investigado, Condenado, preso, tido como o responsável pelo maior roubo desse país, e depois ” descondenado”.
Que Deus ilumine nossa nação. Afinal, é ela em sua maioria que irá escolher, quem merecemos como nosso líder maior,´`a partir de janeiro, aqui nesta terra chamada Brasil.