Redes sociais se tornam campo de debates, acusações e ‘denúncias’, elas inda mostram que a temperatura política na Cidade Morada Amiga deverá ser elevada em 2024.
Assis Chateaubriand, importante e pujante município, localizado no Oeste do Paraná, começa a viver uma momento um tanto turbulento na política local. Isso se deve ao fato de que, de uns tempo para cá, vários políticos locais passaram a receber duras críticas, inclusive, acusações e até serem “denunciados” nas redes sociais. Quase ninguém está sendo poupado, e vídeos que, quase que diariamente circulas nas redes se espalham e começam a ganhar adesão de moradores.
Em um vídeo postado em uma conta no Instagram, uma pessoa fala de uma votação na Câmara Municipal de Vereados, na qual, segundo o responsável pela conta, afirma que, 10 dos 11 vereadores que votaram em caráter de urgência, aquilo que ele chama de “contra” os servidores públicos da Prefeitura Municipal de Assis Chateaubriand, e aprovaram possível terceirização de uma creche e quatro colégios do município, inclusive -o mesmo informa os nomes dos 10 vereadores que votaram favorável, e do único que votou contra o projeto.
Através de um outro vídeo, postado nas redes sociais, na manhã deste sábado, 23, o “influencer” ainda cita dois projetos de lei que, segundo ele, serão votados na próxima segunda-feira, 25, com a finalidade de possível aumento no valor do Alvará e do IPTU.
Sem poupar críticas, inclusive usando de pesados adjetivos, o influenciador tem estado atuante, trazendo conteúdos diários sobre o polêmico tema, o quais estão se propagando rapidamente. Em seu último vídeo, ‘jogado’ na redes neste sábado de manhã, em um período de cerca de duas horas, o mesmo havia sido produzido por mais de duas mil vezes.
A Gazeta Chateaubriandense, deixa aberto o espaço para que ambos os lados, caso tenham interesse, se pronunciem sobre o assunto. Independentemente de cargo ou partido político. A política local, é tão ou mais importante, ou mesmo até mais que a nacional; tendo em vista que, “não moramos na União, no Estado, mas sim, no Município”.