Uma delas é, onde estava o Exército Brasileiro durante os quebra-quebra promovidos por integrantes da esquerda antes do dia em que parte do sucateado EB se mostrou mesmo apto apenas a pintar meio-fio e roçar grama?
Em uma postagem no x, antigo Twitter, a deputada federal Carla Zambelli, juntamente com a equipe de seu gabinete, produziu um microfilme para abordar os acontecimentos do 8 de janeiro.
Siga o nosso Instagram
Com cerca de 6 minutos de imagens, o vídeo inicia mostrando imagens de 2013 em Brasília, quando o teto do Congresso Nacional foi invadido. Na sequência, o vídeo mostra imagens de 2016, onde manifestantes de esquerda promovem depredação do patrimônio público, inclusive com incêndios em dois ministérios realizados por representantes de entidades sindicais ligadas à esquerda.
Em seguida, outro vídeo mostra imagens de 2017 em que vândalos de esquerda incendeiam três ministérios – curiosamente, na época, ninguém foi preso.
Por último, o pequeno filme mostra imagens do cruel e triste 8 de janeiro.
No vídeo, é possível ver as imagens de pessoas intituladas patriotas orando em frente ao quartel e, logo em seguida, imagens de manifestantes tentando impedir vândalos que tentavam incendiar a Esplanada. Durante o vídeo, uma manifestante diz que aqueles arruaceiros faziam parte do MST.
Outra cena chama a atenção, nela, populares gritam na Esplanada “não quebra, não quebra!.”
Na narração, Zambelli lembra que depois disso, muitos ‘patriotas’ que não estavam na Esplanada foram presos sem ordem judicial, apenas por ordem do atual presidente da República (Lula – PT) ao general Dutra, o que, segundo ela, configura crime de pérfida.
O crime de perfídia é um crime de guerra que consiste em enganar o inimigo para obter vantagem; matar, ferir ou capturar o inimigo; promover a boa-fé do adversário, com a intenção de quebrar essa promessa; expor o inimigo desavisado; a perfídia é uma violação das leis da guerra, pois degrada as proteções e restrições mútuas entre as partes envolvidas – A pena para o crime de perfídia é de reclusão de cinco a dez anos.
PUBLICIDADE
Por fim, o vídeo faz homenagem a Clezão, um dos presos naquele dia, e que, segundo ela, morreu na cadeia sem poder se defender.
Carla Zambelli justificou a criação do vídeo, idealizado por seu colega, Sóstenes Cavalcante.
“De tempos em tempos, querem mudar a história do Brasil através de narrativas ideológicas, seja através de jornais, filmes ou noticiários… Clezão nos faz lembrar diariamente que temos a obrigação de garantir que ele seja retratado nos futuros livros de história pelo que ele realmente foi: um pai de família que lutava pelo seu país.”
Zambelli ainda escreve em seu post no Twitter “A Justiça com “J” maiúsculo não deveria ter lado.”
Foto: Reprodução -Vídeo: Carla Zambelli