Ditadura comunista tem que lidar com crise energética, além da escassez de alimentos e a miséria que há décadas toma conta da maioria da população no país ‘governado’ pela esquerda.
O governo de Cuba desligou 75% da iluminação pública do país, na última terça-feira, 5. O racionamento nos horários de pico tem como objetivo evitar um apagão e é decorrente da crise de abastecimento energético que a ilha enfrenta, por falta de combustível.
Há anos, a população cubana vem sendo penalizada pela escassez de energia e o problema se intensifica ainda mais pela necessidade de manutenção da infraestrutura estatal, que está sucateada.
A ditadura comunista culpa as sanções impostas pelo então presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Em 2021, ao assumir o posto, o presidente norte-americano Joe Biden, crítico das medidas de Trump, manteve a política de pressão contra Cuba.
Ainda na terça-feira, 5, o ministro de Minas e Energia de Cuba, Vicente de la O Levy, publicou uma série de recomendações aos cidadãos para incentivar o racionamento de energia em ambiente doméstico.
Aproveitar a luz natural; não abrir geladeira muitas vezes; desligar o ventilador se não houver ninguém utilizando; desligar televisões se não houver ninguém assistindo; e somente ligar o ar condicionado depois das 22 horas.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), governo de esquerda, sempre manteve laços estreitos com governantes cubanos, desde a época em que o ditador Fidel Castro estava no poder. A dívida de Cuba com o Brasil, em setembro de 2023 era de R$ 3 bilhões, segundo a CNN.
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