O vocalista da inexpressiva banda, é filiado ao partido comunista PCdoB, foi vaiado durante show em MG após criticar o projeto de Anistia aos presos do 8 de janeiro.
Marcos Valadão Ridolfi, conhecido como Nasi, pediu para os fãs de direita não comparecerem mais às suas apresentações.
O ato do ultrapassado músico foi um “tiro” no próprio pé. A banda, que conquistou uma certa notoriedade após o período do regime militar, com viés totalmente de esquerda, se arrasta ao longo das últimas décadas em um quase total anonimato, sendo que os poucos shows são direcionados e prestigiados por pequenos públicos.

Não bastasse a clara insignificância no mundo artístico, ao que parece, talvez revestido de ódio, o quase “putrefado” e fraco cantor defecou pela boca em um show realizado em Minas Gerais, quando, além de demonstrar sua total falta de empatia com idosos e com os que são inocentes presos do 8 de janeiro, ainda ataca brasileiros de direita.
“Informamos que, em virtude dos últimos acontecimentos que envolveram a banda, não temos outra alternativa a não ser os cancelamentos dos shows nas cidades de Jaraguá do Sul (SC), Blumenau (SC), Caxias do Sul (RS) e Pelotas (RS)”, informou a produtora responsável pelos eventos, em nota.
O comunicado também informa que a agência que organiza os shows recebeu inúmeros pedidos de cancelamentos de ingressos adquiridos, depois de Nasi pedir a apoiadores de Bolsonaro para não irem aos shows.
Além disso, patrocinadores dos eventos desistiram de apoiar os shows, por causa do “risco de não progressão das vendas dos ingressos”.
O vocalista chegou a mandar os apoiadores de Bosonaro saírem do local. “Vão embora e não voltem mais aos nossos shows”, declarou. “Não comprem nossos discos.”
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Nasi, frequentemente, critica as pautas de direita. Filiado ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) desde 2003. Ele sempre participa de eventos ligados à esquerda. Em agosto de 2023, ele cantou na festa de 40 anos da CUT.
Em entrevista ao jornal Correio do Estado, concedida um mês antes da festa da CUT, ele afirmou ser a favor da legalização da maconha.
Fotos: Reprodução