O grupo de esquerdistas promoveu um quebra-quebra na sede da ALESP de São Paulo, destruíram patrimônio público, confrontaram policiais e tentaram impedir o livre exercício da democracia.
Ao contrário de muitos que estavam em Brasília, no dia do episódio do 8 de janeiro, onde mais de 2.150 pessoas foram presas, inclusive, idosos, gestante, gente com algum tipo de comorbidade, sendo que, muitos continuam presos na Papuda, outros foram condenados, pais e mães que são taxados de terroristas. Esse grupo, em menos de 24 horas após causar a baderna na ALESP, foi solto e é chamado de militante.
Em um país em que as coisas importantes parecem estar do avesso, apenas dois indivíduos dos chamados ‘militantes’ seguem presos.
“Nossa luta é pela soltura deles (Henryll Luiz e Lucas Cavalcante), pela anulação de todo o processo e punição aos policiais, disse Léo Péricles, presidente da Unidade Popular (UP).
Ou seja, punir policiais por exercerem o pleno dever do trabalho, enquanto um bando de baderneiros são soltos com ar de arrogância, como quem diz: “Perdeu Mané.”
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