Na residência do casal, havia uma criança de 2 anos no momento da briga que, foi entregue à avó.
Na manhã deste domingo, 29, a Polícia Militar e o Conselho Tutelar, de Alto Piquiri, cerca de 43 km de Umuarama, no Noroeste do Paraná, foram acionados para atende uma envolvendo violência doméstica e lesão corporal.
Conforme dito pelo Portal Piquiri, a denúncia foi feita pelo conselheiro tutelar de plantão, que informou o fato ocorrido no na região central da cidade.
Ao chegar no local indicado, policiais encontraram um jovem, de 19 anos, sem camisa e com visíveis marcas de arranhões nas costas, que os mesmos eram provenientes de uma briga entre ele, e sua convivente, uma menor, de 16 anos, motivada por ciúmes – segundo o homem, as agressões foram mútuas.
A equipe policial foi convidada a adentrar na residência, onde conversou com a menor, a qual explicou que, a discussão iniciou devido a ciúmes, pelo fato do ‘rapaz’ ter recebido uma solicitação de amizade em sua rede social, de outra mulher.
A jovem admitiu ter agredido seu convivente com tapas, puxões de cabelo, arranhões e enforcamento. Já, o jovem confirmou que agrediu a sua convivente com socos, chutes, puxões de cabelo, e também, enforcamento.
Ambos apresentavam lesões corporais visíveis: O masculino tinha marcas no pescoço, em um dos braços e na sobrancelha esquerda. A feminina, apresentava arranhões nos braços, no pescoço e nas costas.
Devido à jovem ser ainda menor de idade, a equipe da PM acionou o Conselho Tutelar, que manteve contato com o pai da mesma, o qual acompanhou os procedimentos.
Devido à presença de uma criança, de 2 anos, filha da menor, e com o intuito de protegê-la de possíveis traumas e constrangimentos, a menina foi entregue à avó, que reside no mesmo município que o casal.
Os envolvidos na confusão foram encaminhados à 15ª Delegacia de Iporã-PR, para as providências cabíveis. O Portal Piquiri destaca que, ambos cooperaram, não sendo necessário o uso de força policial e nem algemas.
Foto: PMPR