“Cutucaram a onça com vara curta e as consequências poderão ser muito graves”
O momento que estamos vivendo no país, claramente parece caminhar para um desfecho nada amistoso. De um lado, o povo manifestando em protesto contra os atentados que ferem a democracia. Seja nas ruas, nas rodovias ou em frente aos quartéis Brasil afora. Local esse, e de onde ninguém, a não ser as Forças Armadas podem retirá-los, pois ali, quem manda são elas. Até tentaram, porém, militares do Exército não permitiram, e ainda uma nota informou que ali, o povo pode se manifestar, desde que continuem da forma como assim estão fazendo, pacífica e ordeira.
Do outro lado, o que vemos é o puro descaso de parte de uma mídia “cumpanhera”, a qual passou quatro anos tentando destruir, desumanizar o atual presidente Jair Bolsonaro. Aliado a esta, vemos pseudos políticos que também passaram quase que o mesmo tempo, recebendo seus robustos salários, pagos com o dinheiro do povo, apenas e tão somente para agirem de forma a não fazer nada de útil ao país.
Agora, alguns advogados resolvem achar que também são eles, “os donos do Brasil”, e decidem mover ações, contra um General do Exército Brasileiro. Perderam a noção, ou é tudo de caso pensado?
O que ocorreu foi que; um grupo de advogados entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF), na qual eles pedem o impeachment do General Paulo Sérgio Nogueira. A alegação é de ele cometeu crime de responsabilidade ao divulgar a nota do Ministério da Defesa, sobre a eleição presidencial.
Além de pedir afastamento imediato, o documente também pedes busca e apreensão em seu gabinete e também em sua residência oficial para colher provas de que ele tenha participado de tratativas para desacreditar o processo eleitoral.
Algo que convenhamos, é abusivo e chega à beira do inacreditável.
O grupo também pediu ao STF que o General, o presidente Bolsonaro e os comandantes das Forças Armadas sejam intimados para prestarem depoimentos sobre um suposto apoio do Planalto e dos militares aos atos que ocorrem contra a eleição de Lula.