100 dias depois de assumir a cadeira de presidente, a 1ª obra do governo petista, nada mais é que, um “letreiro”.
Se Paulo Coelho, um dos esquerdistas mais ferrenhos da história, apoiador declarado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), há décadas, já tinha definido a terceira passagem de petista a frente de presidência, como patética. Dessa vez, apesar de culto, lhe falte adjetivos para descrever o vexame da vez.
A esposa de Lula, Janja e sua ministra da Cultura, Margareth Menezes, foram protagonistas de um dos episódios mais cômicos e ridículos, da história política do país. Juntas, elas inauguraram a primeira obra do Governo Lula…pasmem!..um letreiro.
QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊNCIA – Se os internautas acessarem o Google e pesquisarem “Odorico Paraguaçu”, poderão ter acesso aos diversos atos cômicos, em que o grande ator, Paulo Gracindo, encarnou a famosa figura de um político corrupto, o qual fazia de tudo para inaugurar um cemitério.
“Odorico”, apesar de corrupto e demagogo, era adorado pelos eleitores e fascinava as mulheres – o gestor, em tudo via motivos para se promover, capaz até mesmo de inaugurar uma “pedra”, talvez uma nuvem de passagem cima de sua cidade, ou quem sabe, inaugurar uma “foto de um bode”. No entanto, ele não inaugurou nenhum “letreiro”, como fez Janja e Margareth.
Vexatório! Com direito a roda de samba, matéria de 20 minutos, no Fantástico da Rede Globo, making Of com a Janja na Globo News, a vergonha foi completa.
Resta saber, o quanto foi gasto nessa comedia cerimonial, e se o governo petista irá tentar fazer desse “gigantesco” feito, a “9ª maravilha do mundo”, ser inscrita no Guinness Book.
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