Marcelle Decothé, será processada por post onde claramente comete ato de racismo ao ironizar ‘torcida branca’e o povo paulista.
A desclassificada assessora da ministra da igualdade racial Anielle Franco, no último domingo defecou pelos dedos ao escrever em um post no Instagram, uma frase que mostra que, o racismo, muitas vezes não está na cor da pele daquele que o pratica, mas sim, no cérebro, ou na falta dele, em alguns indivíduos imbecilizados.
Usando ‘linguagem neutra’, A tal assessora postou “Torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade. Pior tudo de pauliste” {sic}.
O que a incompetente e racista não contava era que, o caso tomaria tamanha proporção, já que, raciocinar não parece ser o forte de algumas esquerdistas. Diante da situação, ao que tudo indica a imbecilizada assessora terá de enfrentar vários processos, sendo que, um deles, terá como autor, o deputado estadual Gil Diníz (PL), de São Paulo, que repudiou as publicações ofensivas da tal assessora especial de Assuntos Estratégicos do ministério de Anielle Franco, que disse ” cometeu crime de racismo com postagem que ironiza “torcida branca”.
“O crime de racismo não se limita ao torcedor são paulino e atinge também todo povo paulista”, escreveu Diniz em uma rede social. “A assessora de Anielle Franco não somente tem meu repúdio como também terá meu processo! Espero que a diretoria do São Paulo Futebol Clube se posicione.”
O deputado, em um vídeo, ainda questionou diretamente a ministra sobre a incoerência da postagem, com tom racista, feita por uma assessora do Ministério da Igualdade Racial.
“É assim, Anielle, que você quer a igualdade racial no Brasil, contratando racista, uma xenófoba, alguém que que vem no Estado de São Paulo ofender os paulistas, alguém que vem no Morumbi, a casa dos são paulinos, ofender os torcedores?
Em nota, o Ministério da Igualdade Racial afirma que, “ainda que as postagens tenham sido feitas em momento de descontração, fora dos ritos institucionais e em tom informal, o caso será submetido às instâncias internas de investigação para apuração da conduta das servidoras”.
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