Faltando 11 dias para as eleições, o candidato do PL segue a frente nas intenções de voto e caminha para mais uma vez ser eleito com a maioria e esmagadora parcela dos votos.
Ao contrário do que muitos imaginam, eleições não é uma ciência exata, e muito menos uma regra onde, usar artimanhas e artifícios de vídeos gravados em locais onde talvez esse ou aquele candidato jamais tenha colocado seus pés, possa fazer a diferença na hora do “vamos ver”. Pelos menos é assim no que se refere a eleições municipais, onde, pelo menos a maioria dos eleitores mantém, mesmo que às vezes “sem quer”, o conhecimento dos passos desse ou aquele nome postulante ao cargo de prefeito.
Falar hoje, em qualquer que seja a região do Paraná, do candidato que se encontra disparado nas intenções de voto em Assis Chateaubriand, é o mesmo que “chover no molhado”, afinal, quem não conhece Marcel Micheletto? Mas o fato que mais o coloca em evidência nesta corrida eleitoral, não é apenas o por este ser figura carimbada no Estado, quando o assunto é política, mas sim, pelo que este fez por várias regiões do estado, principalmente no Oeste e, de forma ainda mais incisiva e ativa, por Assis Chateaubriand.
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A velha frase “contra fatos, não a argumentos”, sempre foi um ponto de final nas discussões, (pelo menos entre pessoas centradas) em qualquer que seja o assunto, quando esta é colocada de forma probatória, não, a mais o que contestar, a não ser, por aqueles que se agarram a narrativas visando camuflar seu desespero, deturpar a verdade, induzir e enganar, por meio de falácias, aqueles que por algum motivo, preferem ouvir mentiras do que enxergar as verdades.
Fechar os olhos para tudo o que esse grupo fez por Assis Chateaubriand não nos parece uma forma inteligente de fazer política, até porque, ao proceder dessa maneira, fica claro e evidente que, possivelmente, os objetivos de alguns podem não ser em prol do município, mas sim, de si próprios, já que, o negacionismo é uma característica daqueles que se recusam a aceitar a validade da verdade, de fatos, evidências e argumentos os comprovam.
Falar até papagaio fala, principalmente besteiras. Mas, fazer, é para aqueles que se encontram em outra esfera, aquela composta por quem trabalha, por quem corre atrás, por quem normalmente é alvo de ataques de pelegos e aventureiros.
Foto: Mauro Pretoriano