Até mesmo parte da imprensa chamada de “puxadinho do PT” indicam a queda de aprovação do atual presidente da República.
Nenhum ser humano em sã consciência vai torcer para que esse ou aquelo presidente, independente de partido ou ideologia política faça um desastroso governo ao ponto de levá-lo ao impeachment por conta de principalmente, o país enfrentar uma crise que atinja a maioria de seu povo.
O que pesa nesse momento contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não é nem de o fato de sua ideologia, apreço por ditadores como Nicolás Maduro, estar nitidamente a favor do grupo terrorista Hamas na guerra contra Israel, ou mesmo pautas polêmicas como a descriminalização do aborto e da liberação da maconha. O que empurra Lula para o “abismo” é que a maioria dos brasileiros, 52,4 % está sentindo no bolso a alta dos preços de produtos essências à mesa da população. É raro encontrar na gôndola de um supermercado um produto que seu preço não tenha disparado durante o governo Lula lll. Produtos de higiene e limpeza, remédios, alimentos, roupas, calçados, combustíveis, serviços, todos sofreram aumento de preços e o salário mínimo praticamente não mudou.
O poder de compra do assalariado dá o tom e comprova que, a continuar por esse caminho, ao final desse governo, em 2026, possivelmente o país terá de enfrentar uma de suas maiores ou senão a maior crise de sua história. A falta dinheiro para pagar o aluguel, a luz e a água vem afetando cada vez mais pessoas. Não é difícil verificar que em muitos comércios as vendas caíram drasticamente e, mesmo diante das chamadas datas especiais, apenas alguns nutrem a expectativa da melhora nas vendas.
O que ocorre hoje no Brasil, sem dúvida é o que também determina a queda de um governo em qualquer parte do mundo.
As últimas pesquisas, inclusive “parceiros” deste governo, como o datafolha, indicam que o petista conta apenas com 35% de aprovação. Ao levarmos em conta que a pesquisa possa ter ouvido apoiadores de Lula, o quais talvez nutram um otimismo exacerbado em relação a este governo, aí a coisa degringola ainda mais.
Só para lembrar; Dilma Roussef, que um dia falou em “estocar ventos” sofreu impeachment quando seus índices de aprovação estavam na casa dos 31%.
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