A tragédia que se abateu sobre o Rio Grande do Sul completa 14 dias de incessantes serviços na busca por resgatar sobreviventes, mas o drama aumenta devido à quantidade de corpos que podem estar embaixo d’água.
Vídeo: RecordTV
Desde o dia 29 de abril, o Rio Grande do Sul vive a maior tragédia climática de sua história. As fortes chuvas que caíram sobre quase todo o estado, provocaram uma série de fenômenos, tais como: enchentes, inundações, alagamentos, deslizamentos e tremores de terra.
A repórter Bruna Lima, da RecordTV, acompanhou a ação do Corpo de Bombeiros no Rio Grande do Sul na tentativa de resgatar sobreviventes em regiões de difícil acesso.
Um dos integrantes do grupo, especialista em mergulho aquático, afirmou que, o forte cheiro que vem das águas não é de animais, mas de corpos que estariam apodrecendo (se decompondo) entre os escombros.
Conforme o último boletim atualizado às 18h desta segunda-feira, 13, pela Defesa Civil gaúcha, o número de mortes havia subido para 147 – 127 pessoas desaparecidas e 806 feridos, além de 538.241 pessoas desalojadas. O estado ainda conta com 77.405 pessoas em abrigos.
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