Na hora de ser socorrida em outro município a ‘democracia” funciona, mas quando é nos seus domínios a “ditadura” parece vir a tona ao impedir o trabalho da imprensa.
A imprensa, ou pelo menos a parte séria e atuante (a maioria), é algo de fundamental importância na história e na vida de todo e qualquer cidadão. É através dos veículos de comunicação que as notícias chegam para cada indivíduo, seja ela boa ou ruim, elas simplesmente chegam. Mas não é só de notícia que a imprensa se alimenta e alimenta os frequentadores de sites, redes sociais voltadas à comunicação, rádios, televisões e outros meios espalhados Brasil afora. A imprensa também busca levar entretenimento por meio de eventos diversos, festas e uma série de acontecimentos.
Assim ocorre na maior parte do país e fora dele, onde não há uma “ditadura’ imperando, ou quem sabe, onde não haja a falta assessoramento capacitado, aquele que é incapaz de reconhecer a relevância da imprensa, da qual estes dependem para que seus feitos sejam divulgados para ter maior abrangência. Como podemos observar na China, na Coreia do Norte, na Venezuela, em Cuba e em outros países onde se governa a mão de ferro e, onde não se permite o livre trabalho da imprensa.
Enquanto é estes países citados anteriormente lidam com jornalistas e qualquer outro profissional de imprensa, de forma ditatorial, ficando estes impossibilitados de exercer suas funções e levar a seu público seus conteúdos. Aqui no Brasil, ainda podemos fazer o nosso trabalho, seja em nossas cidades de origem ou mesmo naquelas onde buscamos mostrar através do nosso trabalho, seja ele em matérias escritas, audio visual ou por meio de fotos.
No entanto, como ponto fora da curva, e contrariando a “regra”, eis que surge uma “cereja” caída na “grama”.
A pergunta que fica, para estes que parecem querer transformar “sua” cidade, ou mesmo algum evento nela realizada, em uma mini Cuba. Sim! Cuba age assim. Afinal de contas, não é ela que envia seus profissionais de saúde para aqui trabalharem, ganhar dinheiro e usufruir das belezas do Brasil Tupiniquim? Mas, na hora em que a conversa toma rumos de pagar o que deve ao Brasil, seus governantes (ditadores) se esguiam?
De forma talvez parecida, existe uma cidade no Paraná que parece trilhar pelo mesmo caminho. Afinal, quando precisa de socorro em outro município, aí são só tapinhas nas costas de quem o socorre. Mas, na hora de “pagar” a conta, não financeira, mas de gratidão e respeito, ao que parece, seus gestores se esquecem de que não representam o país cubano. Aliás, estes mesmos deveriam saber que, Cuba sofre embargos e desde que isso passou a ocorrer, tal país passou a afundar e seus gestores são personas “Non Grata” na maioria dos países civilizados, onde existe de fato a democracia e o direito a liberdade, inclusive a de imprensa.
Foto: Ilustração
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