Em várias capitais do país, o público foi minguado: Em Salvador teve 1.042 pessoas; em São Paulo cerca de 1.000 a 1.350 pessoas saíram às ruas, em Lisboa só 26 apareceram.
A tentativa de responder nas ruas o ato Bolsonarista de 25 de fevereiro, na Av. Paulista falhou. Se o objetivo do PT era mostrar popularidade, não foi dessa vez. Se foi para tentar superar o público da manifestação em que Bolsonaro esteve na Paulista, ai a coisa se torna ainda mais vexatória.
Centrais sindicais e organizações de esquerda promoveram manifestações “pró-democracia” deste sábado 23, em várias partes do país, em nenhuma delas o apoio do povo se fez presente.
Em geral, os atos convocados pela esquerda para este sábado, 23, foram esvaziados. Fotos e vídeos nas redes sociais mostram como se deram as mobilizações nas capitais brasileiras.
A maioria das imagens mostra pessoas com bandeiras e camisetas de movimento e entidades sociais, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores).
A manifestação é uma tentativa de responder nas ruas ao ato bolsonarista de 25 de fevereiro na Av. Paulista, em São Paulo que, segundo autoridades, tiveram mais de 750 mil pessoas. Os manifestantes do PT foram orientados a não citar Jair Bolsonaro, e foi o que aconteceu. Só que a expressão “Ditadura Nunca Mais” é uma referência indireta ao ex-presidente e seus apoiadores que, no entender da esquerda, tentaram dar um golpe de Estado em 2022.
Os eventos convocados em São Paulo e Salvador são considerados os principais.
PARTICIPARAM:
Em Salvador: Gleise Hoffmann (PR), deputada presidente do PT; em São Paulo: José Dirceu, ex-ministro de Lula e o ex-deputado José Genuíno, ex-deputado e ex-presidente do partido; em Porto Alegre: Maria do Rosário (RS), deputada;Belo Horizonte: Rogério Correia (MG), deputado.
Foto: Reprodução – Fonte: Poder 360