Com passagens por Cruzeiro, São Paulo, Botafogo e Coritiba, o atleta foi encontrado parcialmente degolado e com o órgão genital cortado.
Chegou ao seu final na noite desta quarta-feira, 20, em São José dos Pinhais, o juri popular que julgou sete envolvidos na morte do jogador Daniel Correia Freitas, assassinado em 2018 com requintes de crueldade.
O réu confesso e principal acusado pelo crime, Edison Brittes Junior, foi condenado a 42 anos, 5 meses e 25 dias de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado.
O crime ocorreu em outubro de 2018, quando Daniel tinha 24 anos. O atleta foi encontrado parcialmente degolado e com o órgão genital cortado.
Juninho Riqueza, como é conhecido Edison Brittes Junior, estava preso preventivamente na Casa de Custódia de São José dos Pinhais desde novembro de 2019. Ele foi acusado por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de adolescente e coações no curso do processo.
A sentença foi anunciada pelo juiz Thiago Flores Carvalho, que conduziu o julgamento no Fórum de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). A decisão cabe recurso.
DEMAIS CONDENAÇÕES E ABSOLVIÇÕES
Cristiana Rodrigues Brittes (esposa de Edison Brittes Junior): 6 meses e 1 ano de reclusão (regime aberto); Allana Emilly Brittes (filha de Edison Brittes Junior e Cristiana Rodrigus Birttes): 9 anos e 5 meses de prisão (regime fechado).
David Willian Vollero Silva (absolvido); Ygo King (absolvido); Eduardo Henrique Ribeiro da Silva (absolvido); Evelly Brsola Perusso (absolvida).
Foto: Reprodução: – Fonte: CNN