Apoio ao Hamas deixa claro aquilo que alguns grupos têm como marca registrada
No último domingo, 12, manifestantes fizeram atos em apoio ao grupo terrorista Hamas na Avenida Paulista, em São Paulo. Manifestantes do Partido da Causa Operária (PCO), de extrema-esquerda, até camisetas do grupo terrorista com os dizeres “Hamas: Movimento de Resistência Islâmica” vendiam durante o ato.
O que talvez, a maioria, dos que ali estavam não sabem, é que, em Gaza, não há mulheres de minissaia, decote, e muito menos existe apoio aos LGBTs.
Logo, a pergunta que fica é: Como pode, certos grupos que se dizem defensores das minorias, totalmente contrários ao conservadorismo, além de apoiar terroristas que matam bebês decapitados, ainda vão contra as sua própria ideologia? Quem prega liberdade, direitos iguais de fato. Não pode, ou ao, menos, não deveria apoiar aqueles que persegue gays, lésbicas, trans e afins, inclusive, religiosos e oprime o próprio povo palestino na Faixa de Gaza. UM regime onde a mulher é escravizada, humilhada e não tem, sequer, o direito de escolher a roupa a ser por ela usada. Se isso não for hipocrisia, então pode ser considerado ‘emburrecimento, ou cegueira mental’?.
O especialista em oriente médio, André Lajst, mandou um recado para os apoiadores do grupo terrorista em suas redes sociais.
“Aviso aos navegantes que fazem ‘dancinha do Hamas’ com direito a roda de samba e instrumentos musicais, com mulheres vestidas com decotes e minissaia devida ao calor de 37 graus”, disse Lajst. “Sua dancinha seria proibida em Gaza ou qualquer lugar que o Hamas controle, o instrumento musical seria destruído, as mulheres precisariam se cobrir dos pés a cabeça e o dinheiro da venda de broches e camisetas seria confiscado!”
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