O Brasil de Lula é o retrocesso moral, a pujança da desordem e o declínio da ética.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em julgamento realizado na última terça-feira, 31, impôs uma nova multa ao ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, em quase meio milhão de reais.
Uma vergonha jamais vista, que contraria a jurisprudência e a doutrina. Além da multa, o ex-presidente foi punido com uma segunda condenação inelegibilidade, desta vez, por alegado uso político do desfile de 7 de setembro de 2022.
Vergonha atrás de vergonha.
O TSE também tornou Walter Braga Neto, vice na chapa de Bolsonaro em 2022, inelegível até 2023 e multou o general em R$ 212,8 mil.
Braga Neto e general do Exército, vive de seus vencimentos como militar. Ou seja, esta multa é impagável, assim, como a que foi aplicada a Bolsonaro.
O falido e nocivo sistema que ainda não está totalmente instalado no Brasil, deixa de forma óbvia suas intenções: Arrancar da vida política, mesmo que, sem nenhuma condenação por corrupção, como é, é o caso de Lula que, foi investigado, e condenado, e passou 580 dias preso na PF, em Curitiba, capital do Paraná.
O tal sistema, que onde domina, também impera a corrupção, o crime, a miséria, a fome, a falta de liberdade, a gastança desenfreada do dinheiro público, a perseguição a meios de comunicação que são contrários a esta forma de desgoverno, parece tentar excluir Bolsonaro da vida pública, e impedi-lo até de sobreviver.
Esse sistema, e seus integrantes se esqueceram que:
Em poucos dias, apoiadores do representante da direita brasileira, Jair Messias Bolsonaro, por meio de uma campanha na internet, doaram cerca de R$ 17 milhões através do Pix, ao ex-presidente.
Para o desespero de Lula e a corja que infesta o país. Dinheiro não será problema, inclusive, dinheiro de doações espontâneas, e não de desvios de dinheiro público, de corrupção, de empreiteira, e muito menos de Triplex.
O dinheiro é do povo, portanto, ele doa a quem quiser, e para quem, acredita ser merecedor.