Benjamin Natanyharu, primeiro-ministro de Israel afirma que hospitais não são alvos, Forças Armadas insistem que disparo foi feito pela Jihad Islâmica.
Um novo e lamentável episódio marcou a quarta-feira.16, décimo dia da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas – um míssil atingiu o Hospital Batista Al-Ahly Arab, no centro de Gaza, levando à morte pelo menos 500 pessoas.
O governo e o Exército de Israel já vinham reclamando de crimes de guerra, grandes atrocidades, abusos contra mulheres que teriam sido estupradas antes e depois de mortas, uma mulher que estava grávida, e, segundo a Defesa de Israel, também foi morta, teve o bebê tirado e também assassinado pelo Hamas.
O Hamas, na semana passada deu ordem para que a população não saísse de Gaza, como havia pedido Israel, inclusive, o grupo terrorista colocou emboscadas com minas terrestre para evitar que a sua própria população palestina deixasse a área de guerra.
Diante de todas estas, e tantas outras barbaridades cometidas pelo Hamas, grande parte do mundo apoiavam Israel, e o Hamas estava cada vez mais isolado. No entanto, após esse ataque a um hospital, ou quem sabe, um erro de cálculo da Jihad Islâmica, conforme é sustentado por Israel, uma nova interpretação dos atos passa a criar justificativas, inclusive, “embasando” aventuras terroristas que atacarão e matarão muitos civis, como sempre fazem esses grupos terroristas.
Quem é a Jihad Islâmica?
A Jihad Islâmica é um grupo terrorista, criado na década de 80, no território do Egito, mas, por estudantes da faixa de Gaza. O grupo tem algumas afinidades com o Hamas, também algumas diferenças, porém, nesta batalha de Israel contra o Terrorismo, eles caminham inteiramente junto do Hamas.
Nunca é demais lembrar que, quem está lutando contra terroristas, é Israel.
Fotos: Reprodução