Declaração do governo nada mais foi que passada de pano no rastro de mortes deixado por grupo terrorista.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que até a presente data, nada mais fez que gastar milhões do dinheiro público em viagens improdutivas que, mais se parecem com lua de mel de bilionários, ou mesmo bajular e presentear com empréstimo milionário, produtores de leite da Argentina por exemplo, enquanto no Brasil, o setor vai de mal a pior, mostra-se, mais uma vez incapaz não só de governar, mas também, de escolher o lado certo da história, ou de um conflito armado – não atoa, dois de seus ministros assinaram manifesto pró-Hamas em 2021, segundo a Globo.
Dez então deputados do PT, incluindo dois ministros do governo Lula – Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social, e Alexandre Padilha, das Relações Institucionais -, assinaram em 2021 um manifesto de repúdio à designação de “organização terrorista” conferida ao Hamas pelo Reino Unido.
Tal informação foi dada pela TV Globo em resposta aos ataques virtuais contra a jornalista Mônica Waldvogel, que disse haver ” relações de parte do Partido dos Trabalhadores, de encarar como resistência” o Hamas, o grupo cujo o nome foi omitido pelo governo Lula em posicionamento após o massacre de centenas de civis, no sábado,7, em Israel, onde um brasileiro foi encontrado morto.
De acordo com a emissora de TV, Mônica Waldvogel vai reiterar que se referiu, não ao PT como um um todo, mas a um manifesto assinado, em 2021, por representante do partido”. Os então “deputados do PT que assinaram o manifesto”, de acordo com a nota da Globo, são: Zeca Dirceu; Paulo Pimenta; Alexandre Padilha; Érika Novaes; Professora Rosa Neide; Enio Verri; Helder Salomão; Nilo Tatto; Padre João e Paulão.
A emissora também reproduziu a íntegra do manifesto, publicado em 2021 por blogs de esquerda.
Tal situação não causa surpresa alguma em quem já viu do que Lula é capaz, afinal, para quem tem relações com ditadores como Nicolás Maduro, era amigo de Fidel Castro enquanto esse contaminava o ar, quando ainda estava vivo e, tantos outros seres desprezíveis que só maldades causam ao mundo, nada causa espanto.
Além disso, por determinação do presidente da República, a Marinha brasileira permitiu que, em fevereiro, uma fragata e um porta-helicópteros iranianos, utilizados no passado para promover terrorismo, segundo alertou a Embaixada americana, atracasse no Rio de Janeiro, onde permaneceram pelo menos até março.
Fotomontagem