Outrora, literalmente o ‘braço forte e mão amiga’ da nação, o Exército Brasileiro parece mesmo caminhar na direção oposta de bravos e honrados homens que, no passado, ajudaram a livrar a Europa do nazismo, e o Brasil do comunismo.
Apesar de uma farta, calórica e rica alimentação, inclusive, com leite condensado no cardápio, nossa honrada instituição está se definhando, se apequenando, e porque não dizer, se acovardando.
Alto comando submisso, inclusive, ao ficar “de quatro” ao acatar uma ordem judicial oriunda de um tribunal civil, expedida, claramente, de forma e viés político, através de decisão com jeito e cara de possíveis irregularidades, que acabaram por afastar um oficial de alta graduação, o tenente coronel Mauro Cid, de suas funções de trabalhos militares, um verdeiro ato de ‘rendição’ onde “300 se curvam para 3”, atitude que pode talvez, ilustrar o quão covardes e amedrontados são alguns dos generais que, hoje, dão um tom avermelhado ao nosso “sagrado” verde oliva.
Desde que, na última segunda-feira 18, militares do Exército foram proibidos de entrarem no quartal portanto armamento particular, mesmo tendo o porte, uma coisa ficou mais que clara; não é mais a Nação e nem a Pátria que são servidos pelo Exército, mas sim, um partido político, do qual, a maioria de seus integrantes jamais nutriram respeito ou admiração pela instituição, inclusive, seu maior representante, sempre deixou claro nas entrelinhas, que o exército de Caxias, sempre foi alvo do seu desprezo, ao contrário do exército bolivariano da Venezuela, verdadeiro puxadinho de capangas de Maduro, seu “cumpanhero” como ele mesmo disse várias vezes.
No Documento Interno do Exército (DIEX), responsável por cuidar de assuntos relativos à vida administrativa de Organização Militar, consta que, é contravenção manter em área militar em seu poder armas sem autorização.
“108. Ter em seu poder ou introduzir, em área militar ou sob sua jurisdição militar, armas, explosivos, materiais inflamável, substâncias ou instrumentos proibidos, sem conhecimento ou permissão da autoridade competente;{…}”
A pergunta é: Ao irem ou retornarem do quartel, militares não estarão expostos, estando estes, desarmados?
Foto lustração: Reprodução – Fonte: JCO