Familiares, amigos e populares fizeram uma passeata em Assis Chateaubriand na manhã deste sábado.
Uma manifestação no centro de Assis Chateaubriand, marcou a manhã deste sábado (2). Hoje faz exatamente uma semana que, um trágico e violento acidente ceifou a vida de Andreia Souza, de 44 anos, moradora de Engenheiro Azaury, mãe de família e trabalhadora – ela era funcionária da Frimesa.
E foi ali, a poucos metros de chegar no portão principal da empresa, quando ela teve sua vida drasticamente tomada, destruída e findada, sem ao menos ter a chance de socorro. A violência com que Andreia, que pilotava uma Honda Bis, literalmente foi “atropelada” por um veículo Honda City, não lhe permitiu sequer, talvez clamar a Deus em seus últimos segundos de vida, tão forte foi o impacto que recebeu.
Acidentes acontecem, no entanto, muitos deles poderiam ser evitados, se aqueles que, ao estarem atrás de um volantes, pudessem prever o que poderia acontecer. Mas isto não é possível, afinal, se assim fosse, a maioria deles não aconteceriam. Porém, ainda assim, continuaríamos noticiando, presenciando e vendo as notícias de mortes como a de Andreia. Pois, sempre houveram aqueles que abusaram, abusam e, continuarão a abusar do perigo. Aqueles que não possuem limites, que não conseguem ter o discernimento e nem enxergam que, ao tomar o volante de um veículo, o mínimo que se precisa ter, é bom senso, responsabilidade e respeito à vida.
Quando falta isso a algum indivíduo, o mínimo que se espera é que a Justiça faça a sua parte. Investigando, julgando e punindo aqueles que não observaram os limites de até onde poderiam ir, principalmente, se estes causaram mal a um outro ser humano, mesmo que não tenha sido de propósito, até porque, além da existência das leis, elas também precisam ser cumpridas.
O caso está sob a responsabilidade da Polícia Civil de Assis Chateaubriand.
Imagens: Repórter Léo Silva/Policial Web