Desde que o petista assumiu a presidência, a situação tem ficado cada vez pior na Região.
Centenas de prefeitos do Nordeste brasileiro acabaram de anunciar uma gigantesca paralisação para o próximo dia 30 de agosto segundo fontes. De acordo com informações, exite uma lista na qual uma quantidade enorme de prefeitos estão prestes a aderirem ao movimento, podendo chegar ao número de cerca de 1700 gestores da região.
O intuito é chamar a atenção para as dificuldades financeiras enfrentadas pelos municípios com oscilação de repasses do Fundo de Participação dos Município (FPM). Prefeituras da Bahia irão acompanhar o movimento municipalista de outros cinco estados do Nordeste para promover uma grande paralisação no próximo dia 30 de agosto.
Como forma de protesto, atividades como administrativas serão suspensas, sendo mantidos apenas os serviços essenciais com saúde e limpeza urbana.
A iniciativa é articulada pela União dos Municípios da Bahia (UPB) e entidades municipais do Nordeste para alertar o Governo Federal, o Congresso Nacional e a população para a situação financeiras das prefeituras, sobretudo na Bahia, onde cerca de 80% são de pequeno porte. Não possuem receita própria e dependem das transferências constitucionais da União.
Segundo a UPB, a desoneração do ICMS dos combustíveis, torna a situação insustentável, levando ao colapso financeiro. Para o mês de agosto, a previsão de fechar com recurso 15% menor que no mesmo período do ano passado (Governo Bolsonaro) preocupa e levam prefeitos ao protesto.
Não é novidade para ninguém que, desde que Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a presidência da República em seu terceiro mandato, o país está cada vez mais “desgovernado”. Além das pautas de aprovação de leis absurdas e vergonhosas, como por exemplo, a liberação das drogas e do aborto. As inúmeras viagens recheadas de luxo, com a gastança nunca vista antes, o inoperante governo de esquerda, que durante sua campanha ‘jurou vingança contra conservadores, prometeu picanha, costela e cerveja aos pobres’, agora, diante de sua incompetência terá de enfrentar cobranças em seu próprio “quintal” (maior curral eleitoral).
Fotomontagem: Reprodução – Fonte: UPB