Povo argentino constatou dois malfadados governos de esquerda, o de Alberto Fernandez e, do atual governo brasileiro, o “cumpanhero” Lula.
Um duro golpe para o governo Lula que vai perder a parceria do ‘desgoverno’ argentino, que através dos ultrapassados esquerdistas Cristina Kirchner e de Alberto Fernandez afundaram a Argentina em uma ‘mar de miséria’.
As eleições primárias na Argentina neste domingo (13) não apenas definiram os candidatos à presidência da Casa Rosada nas eleições de 22 de outubro, como também demonstra força da direita e, a grande insatisfação com a crise da esquerda no país vizinho.
Vitória do “Bolsonaro argentino”, escancara a insatisfação dos argentinos com o atual governo de esquerda Alberto Fernandez, que destruiu o país, principalmente durante a pandemia, com a imposição de lockdown severo, medidas econômicas desastrosas, além da flexibilização do aborto, que do ponto de vista moral foi um ‘tapa’ na cara da maioria população.
O economista Javier Milei venceu o pleito e mostrou sua força para daqui a dois meses, quando de fato os argentinos escolherão seu novo presidente.
Chamado de Bolsonaro Argentino, Milei recebeu o apoio decisivo de Jair Bolsonaro na véspera da votação.
Autodefinido com “anarcocapitalista”, o candidato da A Liberdade Avança, alcançou mais de 30% dos votos e teve ampla vantagem sobre o segundo colocado.
Por várias vezes durante sua campanha, Milei criticou o “socialismo” de Luiz Inácio Lula da Silva, indicando um estremecimento das relações entre os dois países caso o representante da direita confirme o favoritismo conquistado nas prévias, conhecidas com Paso (Primárias, Abertas, Simultâneas, e Obrigatórias).
Fotos: Redes Sociais/Javier Milei