Nenhum tipo de racismo, violação de direitos, discriminação religiosa, dentre outros devem ser permitidos. Mas o que tem a ver, Umbanda com Ciência e o SUS?
O conselho Nacional de Saúde (CNS), reconhece através de uma resolução “manifestações da cultura popular de matriz africana (terreiros)…como ‘equipamentos” que promovem a saúde e a CURA complementares ao SUS”.
Tal proposta do CNS não possui nenhum respaldo constitucional. Não tem qualquer base científica. Efetivamente é uma aberração.
Um outro absurdo na desqualificada resolução é o posicionamento religioso de privilégio por parte do governo Lula, neste caso em favor das religiões de matriz africana. O que não é permitido pela nossa Constituição Federal.
O ESTADO É LAICO
O Estado laico, secular ou não confessional, deve ser compreendido como aquele que permite, respeita, protege e trata de forma igual todas as religiões, fés e compreensões filosóficas da vida, inclusive a não religião e as posições que negam a existência de quaisquer divindades ou seres sobrenaturais, como o ateísmo.
Eis o texto:
“(RE) conhecer as manifestações da cultura popular dos povos tradicionais de matriz africana e as Unidades Territoriais Tradicionais de Matriz Africana (terreiros, terreiras, barracões, casas de religião, etc.) como equipamentos promotores de saúde e cura complementares do SUS, no processo de promoção da saúde e 1ª porta de entrada para os que mais precisavam e de espaço de cura para o equilíbrio mental, psíquico, social, alimentar e com isso respeitar as complexidades inerentes às culturas e povos tradicionais de matriz africana, na busca de preservação, instrumentos esses previstos na política de saúde pública, combate ao racismo, à violação de direitos, à discriminação religiosa, dentre utras.”
Fotos: Reprodução/Fonte:JCO