A fala foi durante lançamento do bloco partidário que reúne PL, Republicanos e PP, no último sábado (28), em Brasília.
“Essa aqui é uma casa de pares, não e casa da exclusão…nós não iremos governar para um segmento, para uma facção. Nós iremos administrar aquela casa de pares ouvindo as lideranças, mas sobretudo ouvindo a sociedade brasileira”, disse Rogério Marinho, o candidato oficial dos conservadores à presidência do senado federal, neste sábado, em Brasília.
Rogério Marinho tome posse dia 1° de fevereiro, junto com outro 26 senadores (entre os primeiros mandatos reeleitos) e terá o papel de liderar a oposição no senado.
Como ressaltou em seu discurso, uma vitória contra Pacheco significaria uma presidência que não atuaria em prol do ‘sistema’ ou em consonância ‘cega’ com o governo federal e o poder judiciário.
“As pessoas querem de novo ter o direito de se expressar, de falar o que pensam. As pessoas estão se sentindo medo nesse país e nós somos uma democracia”, disse o político.
Uma vitória do conservador para o comando do Congresso Nacional teria um efeito impactante nas relações entre os três poderes, garantindo a volta do reequilíbrio de forças e, principalmente, cessando os arroubos autoritários de determinadas ‘figuras públicas’.
Vale destacar que cabe ao Senado, por exemplo, vigiar e contrapor o Supremo Tribunal Federal.
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