O problema é cultural, aliado ao pequenismo mental que ainda em 2022 se mostrou dominante e que irá imperar por pelo menos 30 anos ou mais.
O Brasil, durante algumas décadas vem passando por algumas transformações em seu meio cultural, o qual, através de parte da grande mídia e de algumas universidades, aos poucos foram se apossando do direito de pensar, de se expressar e escolher de cada indivíduo. Com uma grande de programação cada vez mais “pobre” e sem conteúdo, pudemos acompanhar a maior rede de comunicação brasileira se transformar em uma máquina de “encher linguiça”, a qual não escolhe o que irá dentro da tripa acoplada em seu bocal. Assim, a referida emissora não só apoderou-se das tripas, como também do cérebro de milhões de indivíduos espalhados país afora, através de conteúdos irrelevantes e empobrecedores do ponto de vista cultural e mental.
Criou-se um padrão, no qual mentes que poderiam ser brilhantes, tornaram-se ofuscadas por medo de opinar, medo de expressar e de mostrar sua capacidade, pois, diante de alguns dos meios chamados intelectuais, que na verdade nada mais é que a reunião de alguns egocêntricos que passam 4 ou 5 anos dentro de certas universidades, e de lá saem quase sem nenhum conhecimento real é técnico, a não ser aquele que lhes foram empurrados goela abaixo (o esquerdismo e a militância) em prol de uma política falida e comprovadamente nociva a toda e qualquer sociedade, onde esta se instala.
Para comprovar isto, basta ver a posição no ranking, na qual se encontra as nossas universidades a nível Sul-Americano e mundial. Vexatórios em ambos os casos.
Somente aqueles, a quem não bastaram ter mentes diferenciadas, que tiveram posições firmes em seu pensar, que buscaram extrair apenas aquilo que lhes seriam útil em suas passagens por algumas destas salas de ensino, e que se sobressaíram, não deixando se levar pela militância exacerbada e exercida em certos estabelecimentos de ensino, é que são capazes de diferenciar o que é verdadeiro ou falso, e assim, ter sua própria opinião sobre algum assunto ou decisão importante a ser tomada.
Durante quatro anos o ex-presidente foi taxado de genocida, de grosso e outros coisas mais.
E se fosse Bolsonaro
E se fosse ele, que tivesse prometido durante a campanha eleitoral, isentar de pagar Imposto de Renda, quem recebe até R$ 5 mil, e não cumprisse a promessa?
E se fosse ele, quem tivesse liberado R$ 5 milhões para Claudia Raia executar um tal empreendimento musical?
E se fosse ele, que tivesse escolhido para fazer parte de seu governo, vários nomes que tiveram e tem diversos processos na justiça?
E se fosse ele, que tivesse mandado prender mais de 1500 pessoas, sendo que a maiorias destas, apenas estavam no local onde houveram atos violentos e depredatórios, sendo que entre estas, crianças, mulheres e idosos?
E se fosse Bolsonaro, que tivesse calando parte da mídia, bloqueando contas em redes sociais, mandando prender empresários, confiscando passaportes, cerceando o direito de expressão de pessoas, mídias independentes e jornalistas, só por que, estes são contrários a sua ideologia?
E se fosse ele, que tivesse viajado até a Argentina para se encontrar e “firmar acordos” com o ditador venezuelano, Maduro, o qual assola seu povo, que sofre com as violentas agressões de seu exército nacional e com a fome que impera naquele país; e o governo argentino, país que vive uma miséria terrível, mas que, juntamente com o Brasil, quer criar uma moeda comum… de que estariam chamando Bolsonaro?
Se ao invés de Bolsonaro, fosse o Lula o presidente na época da pandemia; Teria sido liberado os auxílio emergencial de R$ 600? Tendo em vista que sequer ele quer isentar trabalhadores que ganham até R$ 5 mil por mês, duvidamos que ele, liberaria essa ajuda mensal.
Por isso, o Brasil não merece Bolonaro. Pelo menos quem ama migalhas, não.
“Ser humilde, nada tem a ver com ser otário”.