A partir de agora, os ministros que quiserem reunir-se com ele só poderão adentrar no gabinete presidencial, se deixarem os celulares do lado de fora.
Os aparelhos telefônicos serão “confiscados” na antessala da presidência, momentos antes dos integrantes do governo entrarem na sala para despachar com o petista, o qual foi denunciado por antigos aliados e na época pegou 9 anos de prisão, mas cumpriu apenas 580 preso na sede da PF em Curitiba, sendo “descondenado” depois que o ministro Edson Fachin anulou suas condenações em 2021.
A medida já está valendo e foi “lançada no dia 6 de janeiro, quando Lula reuniu no Planalto todos os 37 ministros.
Alheio às críticas, o petista alega que a nova regra não é para impedir o vazamento de informações sigilosas, mas para, supostamente, evitar que os auxiliares desviem sua atenção da trabalho.
Lula, pessoalmente, também tem tentado driblar a justiça no que diz respeito a produzir provas contra si mesmo. Há anos, ele não utiliza celular próprio e recorre aos aparelhos de amigos e assessores para se comunicar. Além disso, ainda em 2003, acionou bloqueadores de sinal de celular em encontros que teve com governadores e ministros na Granja do Torto; a fim de dificultar o compartilhamento de informações com opositores e imprensa.
A pergunta é: O que realmente estaria por trás desta proibição?
Lula, não confia em seus ministros, tem algo a esconder, ou seria uma espécie de “isolamento”, já que durante a campanha eleitoral, o petista quase não saiu às ruas, e quando tentou, não reuniu mais que um número pífio de apoiadores, mostrando assim, após ter sido eleito, como sendo o presidente mais impopular da história a vencer uma eleição.
“Sabe com quem anda, e deve ter suas razões”.
Imagem: Reprodução