Expectativa é que à partir desta segunda-feira novos desdobramentos comecem a surgir.
Três semanas se passaram, muitas coisas aconteceram durante esse período, porém, nada que pudesse, enfim, trazer o alívio tão esperado por aqueles que lutam contra aquilo que eles denominam de ” venezualização” do Brasil.
Eles observam atentamente tudo o que acontece em Brasília, fazem projeções até mesmo baseado no silêncio do presidente, e apostam em uma cartada final. Diante de tantas notícias que circulam na mídia, muitas delas dando conta de que, caso não haja comprovação por parte do TRE, sobre a lisura das urnas, o candidato eleito não “subirá a rampa”, termo usado para descrever a possível posse do petista Lula.
O quadro é de um verdadeiro quebra-cabeça, uma mistura de sentimentos que vão do “sonho de liberdade, ao pesadelo da falta dela”, como descrito por um manifestante anônimo.
Importante frisar; a manifestação em Assis Chateaubriand segue pacífica e ordeira, além disso, eles explicam que ali estão por livre e espontânea vontade. Quando perguntados se existe uma liderança, são unânimes em dizer, não.