R$ 10 mil dólares é o valor do custo operacional por hora, desta aeronave quando em deslocamento.
Esse é o Brasil, um país de dimensões continentais, com uma população acima dos 200 milhões de habitantes, mas com um cenário político em Brasília ” digno de um roteiro de filme do Al Capone com uma mistura do tal “Big Brother”, o qual, por ser de onde é, não merece ser descrito em detalhes, a não ser pelo desserviço que presta ao país, assim como sua detentora.
O Mafioso italiano, apesar de sua extensa atividade criminosa conseguiu, durantes logos anos evadir as autoridades, principalmente devido à corrupção e o poder que exercia nas regiões dominadas por sua facção criminosa. Quando em 1931 foi preso, por evasão fiscal e condenado a 11 anos de prisão. Na cadeia, sua saúde foi se deteriorando, especialmente devido à sífilis, e após 8 anos atrás das grades, foi solto. Ele faleceu em janeiro de 1947, após uma parada cardíaca.
Mas o que tem haver a política em nossa capital, com “Capone”?. Precisa desenhar?. Não é nítido o poder que o ” viajante do Egito “, tem sobre alguns daqueles que deveriam defender e zelar pelas leis? Não está estampado quais são os locais e regiões, que este exerce um enorme domínio, sobre tudo, devido às autoridades políticas locais, os quais, sem nenhum constrangimento colocam o chamado ” cabresto”, em suas populações, ou pelo menos, na maior parte delas? E quem são estas autoridades? Em sua maioria, todos envolvidos em escândalos de corrupção, assim como o “viajante”.
Al Capone, passou 11 anos na cadeia, teve sífilis, foi solto e morreu. Esse que viajou ao Egito, ficou preso bem menos tempo, foi solto, sofre com um câncer e está vivo. Aliás, tão vivo que é bem capaz de ter ido ao país africano, não só para propagar mentiras e falastrice, como de costume. Mas também, quem sabem, “descobrir os segredos das múmias”, já que os seus, o mundo já conhece.